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Meta anuncia supercomputador que irá ajudar a criar metaverso; conheça

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Novo supercomputador da Meta
Divulgação/Meta

Novo supercomputador da Meta

A Meta anunciou nesta segunda-feira (24) seu novo supercomputador de inteligência artificial (IA), chamado de AI Research SuperCluster (RSC), que será usado para desenvolver o metaverso. A dona do Facebook acredita que ele se tornará o supercomputador de IA mais rápido do mundo quando estiver completamente pronto, o que deve acontecer ainda neste ano.

De acordo com a Meta, o RSC já começou a ser usado por pesquisadores da empresa para treinar sistemas de inteligência artificial com trilhões de parâmetros. Quando pronta, a máquina terá capacidade computacional equivalente a 100 mil computadores comuns.

“O RSC ajudará os pesquisadores de IA da Meta a construir novos e melhores modelos de IA que podem aprender com trilhões de exemplos; trabalhar em centenas de idiomas diferentes; analisar perfeitamente texto, imagens e vídeo juntos; desenvolver novas ferramentas de realidade aumentada; e muito mais”, diz a Meta em seu anúncio.

A empresa ainda não anunciou exatamente quais produtos podem ser desenvolvidos com a ajuda da máquina, mas disse que o supercomputador pode ser usado, por exemplo, para criar sistemas de tradução em tempo real. Além disso, as novidades que estarão presentes no metaverso devem ser criadas com a ajuda do RSC.

“O trabalho feito com o RSC abrirá o caminho para a construção de tecnologias para a próxima grande plataforma de computação, o metaverso, onde aplicativos e produtos orientados por IA desempenharão um papel importante”, afirmou a empresa.

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; entenda

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira
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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira

O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.

Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.

Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.

De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.

Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.

Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.

Pesquisa feita por cientistas que atuam em Stanford e Berkeley revelou que os modelos de linguagem desenvolvidos pela OpenAI apresentaram alterações significativas em seu desempenho ao longo de alguns meses.

Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.

O Google liberou semana passada o acesso ao Bard no Brasil . A ferramenta, que concorre diretamente com o ChatGPT, está disponível em 40 idiomas, incluindo o português brasileiro.

O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.

Fonte: Tecnologia

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