BRASIL
Gastos de turistas estrangeiros: Brasil tem melhor maio da história
O Brasil teve o melhor maio da história em gastos realizados por turistas estrangeiros no país, com registro total de US$ 567 milhões (cerca de R$ 2,7 bilhões). Trata-se do maior índice da série histórica, que começou a ser monitorada em 1995, com dados fornecidos pelo Banco Central.
Até então, o recorde de gastos para este mês havia sido registrado em 2014, quando os turistas de outros países deixaram US$ 525 milhões no Brasil.
De janeiro a maio deste ano, o turismo internacional cresceu 36% em relação ao mesmo período de 2022. Nos cinco primeiros meses deste ano, os estrangeiros gastaram no Brasil US$ 2,721 bilhões (quase R$ 13 bilhões), contra US$ 2 bilhões registrados no ano passado.
“Este resultado de maio nos dá ainda mais ânimo e convicção de que estamos no caminho certo para irmos longe e fazer do turismo internacional uma das atividades econômicas que mais vai gerar muito emprego e renda no Brasil nos próximos anos. Estamos transformando potencial em realidade”, disse o presidente da Embratur, Marcelo Freixo.
O turismo brasileiro apresenta recuperação em patamares de pré-pandemia. Em 2019, os turistas deixaram no país um valor ligeiramente menor do que neste ano: US$ 2,701 bilhões.
Em 2023, a soma do número de voos com destino ao Brasil já realizados mais aqueles com previsão de realização até dezembro indica um aumento de 40% em comparação com o ano passado. A expectativa é que o número saia dos 46.223 registrados em 2022 para 64.783, segundo dados da Embratur com a Fowardkeys.
MAIS ESTRANGEIROS – A Embratur trabalha para elevar o número de visitantes estrangeiros no segundo semestre, com foco na ampliação da conectividade aérea internacional. Com esse objetivo, atua em parceria com as companhias aéreas.
A fim de garantir a maior presença de estrangeiros em voos, a agência já participou de sete feiras internacionais e organiza estande em outras nove feiras neste ano.
Acompanhe o histórico de gastos de estrangeiros no Brasil no mês de maio:
Ano |
Mês |
Receitas (US$ milhões) |
2023 |
Maio |
567 |
2014 |
Maio |
525 |
2012 |
Maio |
504 |
2013 |
Maio |
503 |
2011 |
Maio |
486 |
2016 |
Maio |
434 |
2018 |
Maio |
429 |
2008 |
Maio |
426 |
2017 |
Maio |
419 |
2019 |
Maio |
418 |
2015 |
Maio |
417 |
2007 |
Maio |
374 |
2022 |
Maio |
373 |
2010 |
Maio |
358 |
2009 |
Maio |
354 |
2006 |
Maio |
342 |
2005 |
Maio |
292 |
2004 |
Maio |
255 |
2021 |
Maio |
195 |
2003 |
Maio |
169 |
2000 |
Maio |
150 |
2002 |
Maio |
139 |
2001 |
Maio |
138 |
1998 |
Maio |
129 |
1999 |
Maio |
114 |
2020 |
Maio |
113 |
1995 |
Maio |
98 |
1997 |
Maio |
78 |
1996 |
Maio |
58 |
Fonte: Brasil Geral


BRASIL
União indica Jayme para Comissão de Orçamento, a mais importante do Congresso
Com uma larga experiência política e administrativa, o senador Jayme Campos (MT) foi indicado pelo partido União Brasil no Senado para integrar a Comissão Mista do Orçamento do Congresso Nacional. Essa comissão é responsável pela avaliação dos projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais do Governo Federal.
“Sem dúvida, uma das mais importantes do Legislativo. Afinal, por esta comissão passam todos os recursos a serem investidos em nosso país” – frisou o senador mato-grossense, que ocupa a função pela quarta vez, já tendo sido, inclusive, relator setorial dos recursos atribuídos ao Ministério das Cidades.
Nesta quarta-feira, 24, aconteceu a instalação e eleição da mesa de trabalhos da Comissão. Foi eleito para presidir a CMO o deputado Júlio Arcoverde (PP-PI). Também foi escolhido na ocasião o senador Ângelo Coronel (PSD-BA) para ser o relator do Orçamento de 2025, cuja peça deve ser encaminhada pelo Executivo durante o segundo semestre.
Ex-governador de Mato Grosso, ex-prefeito de Várzea Grande e senador exercendo o segundo mandato, Jayme Campos disse que espera conseguir dar novamente sua parcela de contribuição e influenciar para construção de um Orçamento público que possa “destinar os recursos para as zonas prioritárias do país”. Ele enfatizou que o Brasil tem muitas carências a serem supridas e que a Comissão de Orçamento tem sobre si uma grande responsabilidade “de buscar efetivamente aquilo que será bom para a sociedade brasileira”.
De acordo com o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias, em 2025, o Orçamento prevê o Produto Interno Bruto (PIB) em R$ 12,4 trilhões. O texto enviado pelo governo prevê o déficit zero nas contas públicas. Para o próximo ano, o governo poderá gastar R$ 2,1 trilhões e prevê o crescimento do país em 2,5% até 2028. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) ainda prevê a taxa Selic em 6,77% ao ano para o próximo ano.
“Estamos aqui para contribuir, ao lado de tantos outros senadores experientes, e esperamos entregar a sociedade brasileira um Orçamento elaborado com muita responsabilidade” – ele frisou.
Fonte: Política
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