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Os passaportes mais poderosos de 2025: três são de países latinos

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Os passaportes mais poderosos de 2025
Nicole Geri

Os passaportes mais poderosos de 2025


Em 2025, o Nomad Capitalist divulgou seu ranking anual avaliando 199 países e territórios. O estudo constatou que o passaporte dos  Estados Unidos ficou na 45ª posição, ficando atrás de países latino-americanos como Chile, Argentina e Brasil.

A liderança ficou com a Irlanda, que, pelo segundo ano consecutivo, superou a Suíça. A vantagem irlandesa reside na ampla isenção de vistos e na facilidade para obtenção de cidadania, aliado ao direito de residência na União Europeia e no Reino Unido.

É relevante notar que, dentre os dez primeiros colocados, apenas Singapura não é europeia, evidenciando a predominância do continente na lista.

São utilizados como base critérios que englobam acesso sem visto, políticas fiscais, reputação internacional, possibilidade de obter cidadania dupla e liberdades pessoais.


A consultoria, estruturou o ranking considerando cinco elementos-chave:

  • Viagens sem visto (50%): Número de países acessíveis sem necessidade de visto prévio.
  • Impostos (20%): Carga tributária aplicada a cidadãos no exterior.
  • Percepção global (10%): Reputação e reconhecimento internacional do país.
  • Cidadania dupla (10%): Liberdade ou restrições para manter mais de uma nacionalidade.
  • Liberdade pessoal (10%): Aspectos como liberdade de imprensa e exigência do serviço militar.

O ranking utilizou informações provenientes de 20 fontes, entre elas a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), o Índice Henley e o Relatório Mundial da Felicidade das Nações Unidas.

Esses dados permitiram uma análise abrangente e comparativa entre os países, considerando tanto a mobilidade quanto outros fatores essenciais na avaliação do valor de uma cidadania.

O caso dos Estados Unidos

O passaporte americano, embora permita viagens sem visto para 171 países, obteve uma pontuação total de 98,50, sendo prejudicado por aspectos como políticas fiscais rigorosas, uma percepção global menos favorável e restrições para obtenção de cidadania dupla. Os pontos distribuídos foram:

  • Viagem sem visto: 171
  • Impostos: 10
  • Percepção global: 30
  • Cidadania dupla: 50
  • Liberdade pessoal: 30

Países latino-americanos em destaque

Entre os países da América Latina, três nações se sobressaíram no ranking:

Chile(posição 40 – Pontuação: 101,00): Destaca-se pela boa percepção internacional e facilidades na obtenção da cidadania dupla, permitindo acesso sem visto a 162 países e apresentando uma política fiscal mais flexível para cidadãos no exterior.

Argentina(posição 43 – Pontuação: 99,00): Apresenta alta pontuação em cidadania dupla e mobilidade, embora a percepção global seja considerada intermediária.

Brasil(posição 43 – Pontuação: 99,00): Com seu passaporte permitindo o acesso a 164 países sem visto, o país também demonstra desafios em relação à liberdade pessoal de seus cidadãos, quando comparado aos países vizinhos.

Outras nações da região também figuram no ranking, com posições variando de Uruguai, na 49ª posição, a Cuba, na 146ª.

Fonte: Turismo

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Paraguai lidera ranking dos países mais baratos na América do Sul

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By Night Paraguai. Foto: Arquivo Combo Iguassu
Arquivo Combo Iguassu

By Night Paraguai. Foto: Arquivo Combo Iguassu

O Paraguai foi apontado como o país mais barato para viver na América do Sul em 2025, segundo relatório da plataforma Numbeo divulgado na última quarta-feira (24). O levantamento analisou aspectos como aluguel de moradia, preços de alimentos e prestação de serviços, baseando-se em dados coletados por usuários em milhares de cidades.

O relatório da Numbeo é atualizado periodicamente e é referência para quem avalia mudanças internacionais. A pesquisa comparou informações de mais de 12 mil cidades, com base em cerca de 9 milhões de registros de preços enviados por mais de 800 mil usuários.

O estudo indicou que o Paraguai apresenta o menor índice de custo de vida na região, com pontuação de 23,02. Em contraste, o Uruguai foi classificado como o país mais caro da América do Sul, atingindo 46,33 no índice geral.

No ranking da América Latina, o Brasil aparece em terceiro lugar, com índice de 25,56. O país ficou atrás apenas de Paraguai e Bolívia, que registrou pontuação de 25,22. O relatório considera que a moradia e a alimentação são os fatores que mais influenciam o custo final.  Veja o ranking:

  • Paraguai – 23,02
  • Bolívia – 25,22
  • Brasil – 25,56
  • Colômbia – 25,96
  • Peru – 29,43
  • Equador – 30,01
  • Chile – 35,13
  • Argentina – 35,75
  • Venezuela – 35,87
  • Uruguai – 46,33

O índice do Paraguai também é o menor em preços de alimentos, com 22,68. Já no aluguel, o país alcançou a marca de 8,60, frente aos 12,49 registrados pelo Uruguai. A diferença amplia a vantagem paraguaia no custo geral para residentes.

Em escala global, o Paraguai figura entre os dez países com menor custo de vida, ocupando a décima posição. Brasil e Colômbia aparecem, respectivamente, nas 21ª e 24ª posições no ranking mundial.

Entre os países mais caros do mundo, o levantamento apontou as Ilhas Virgens dos EUA, com pontuação de 98,43, e a Suíça, com 98,36. Esses destinos exigem um poder aquisitivo muito superior para manter uma vida confortável.

Fonte: Turismo

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