TECNOLOGIA
Xiaomi Mi Band 7 é oficial com tela maior e bateria que dura 15 dias
A Xiaomi revelou, nesta terça-feira (24), a Xiaomi Mi Band 7. A nova edição da pulseira fitness foi revelada ao público com tela maior, de 1,62 polegada, mas sem alterar o formato de pílula tradicional. O dispositivo ainda conta com uma bateria que promete durar até 15 dias e recebeu melhorias no oxímetro de pulso (SpO2).
Além de maior, a tela ganhou o suporte ao always-on (AOD). O dispositivo ainda possui resistência à água (5 ATM) e pesa 13,5 gramas no modelo convencional ou 13,8 gramas na edição com NFC.
A smartband também oferece opções para torná-la mais personalizada. O dispositivo conta com mais de cem mostradores na tela inicial e recebeu incrementos para tornar as animações mais fluidas. Além disso, as pulseiras podem ser facilmente trocadas por opções nas seguintes cores: azul, branco, laranja, preto, rosé e verde.
Bateria de longa duração e oxímetro aprimorado
A ficha técnica do lançamento ainda comporta uma bateria de 180 mAh. De acordo com a fabricante, o wearable promete passar 15 dias longe das tomadas com uso típico e 9 dias com um uso mais intenso. A recarga é feita por um carregador magnético que é acoplado na parte de trás do dispositivo.
A nova geração manteve os recursos para monitorar o condicionamento físico do usuário. É o caso do oxímetro, que recebeu uma atualização para monitorar a saturação de oxigênio do sangue (SpO2) continuamente. O sensor também irá notificar o usuário caso o indicador de oxigênio fique abaixo de 90%.
Assim como os demais wearables da atualidade, a Mi Band 7 é capaz de acompanhar mais de 120 exercícios diferentes. Entre as modalidades, estão a alongamento, corrida, ciclismo e afins. A pulseira fitness ainda oferece opções para detectar os batimentos cardíacos, monitorar o sono e mais.
Para usá-lo, é preciso ter um celular com Android 6.0 ou iOS 10.0 e gerações mais recentes dos respectivos sistemas operacionais.
Qual é o preço da Xiaomi Mi Band 7?
A Mi Band 7 chegará às lojas da China com preço sugerido de 249 iuanes no modelo tradicional e 279 iuanes na edição com NFC. Os valores equivalem a cerca de R$ 180 e R$ 200, respectivamente, em conversão direta. Mas, até o momento, não há previsão de lançamento da pulseira fitness no Brasil.
TECNOLOGIA
Google testa inteligência artificial para escrever notícias; entenda
O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.
Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.
Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.
De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.
Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.
Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.
Pesquisa feita por cientistas que atuam em Stanford e Berkeley revelou que os modelos de linguagem desenvolvidos pela OpenAI apresentaram alterações significativas em seu desempenho ao longo de alguns meses.
Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.
O Google liberou semana passada o acesso ao Bard no Brasil . A ferramenta, que concorre diretamente com o ChatGPT, está disponível em 40 idiomas, incluindo o português brasileiro.
O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.
Fonte: Tecnologia
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