POLÍTICA NACIONAL
Oposição pede impeachment de Barroso após fala contra o bolsonarismo


Parlamentares da oposição pedirão impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso por fala no Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE) contra o bolsonarismo. No evento realizado nesta quarta-feira (12), o magistrado disse ter lutado “contra a ditadura e o bolsonarismo” e foi vaiado por um grupo ligado a profissionais da área de enfermagem.
“Saio daqui com as energias renovadas pela concordância e discordância porque essa é a democracia que nós conquistamos (…) Nós derrotamos a censura, nós derrotamos a tortura, nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”, disse Barroso, em resposta às vaias.
A manifestação do ministro desagradou parlamentares da oposição. Deputados como Carlos Jordy (RJ), Bia Kicis (DF) e Nikolas Ferreira (MG) utilizaram as redes sociais para criticar o discurso do magistrado.
“Escrachou de vez? Imagine um ministro do STF dizendo numa palestra que eles ‘derrotaram o lulo-petismo'”, disse Carlos Jordy.
“O Ministro do STF e do TSE , Barroso, afirmou em evento da UNE que venceu o Bolsonarismo. Em evento político partidário confessou que atuou contra uma força política. Gravíssimo! Nós, da oposição, entraremos com pedido de impeachment”, disparou Bia Kicis.
Nikolas Ferreira endossou o pedido pelo afastamento do ministro.
“A oposição entrará com processo de impeachment contra Barroso por cometer crime de “exercer atividade político-partidária”, previsto no art. 39, da lei 1079/50. Se, por um milagre, houver justiça nesse país, a perda do cargo é inegável.”
Não é a primeira vez que Barroso se manifesta publicamente contra o bolsonarismo. Em novembro do ano passado, o ministro do STF foi abordado por um eleitor de Bolsonaro em Nova York (EUA) e respondeu: “Perdeu, mané, não amola”.
Fonte: Política Nacional


POLÍTICA NACIONAL
Queda de avião na Colômbia mata piloto e cinco políticos


Um acidente aéreo no município de San Luis de Gaceno, na Colômbia, levou à morte do piloto da aeronave e de mais cinco pessoas, todos políticos ligados ao partido de direita Centro Democrático. O avião decolou de Boyocá com destino a Bogotá, onde os políticos participariam de uma cúpula do partido.
Na lista de vítimas, estão a ex-senadora Nohora Tovar; o deputado do departamento de Meta, Dimas Barrero; o vereador da cidade de Villavicencio, Oscar Rodríguez; e o candidato a governador de Meta, Eliodoro Álvarez.
Por meio de sua conta oficial no Twitter, o partido lamentou as mortes, classificando-as como “uma enorme tragédia enluta o Centro Democrático”.
O presidente, Gustavo Petro, enviou seus “pêsames às famílias desses líderes políticos”. Já Juan Buitrago, prefeito de San Luis de Gaceno (onde ocorreu o acidente), disse à W Radio que ouviu “uma explosão muito alta” após o acidente. A Aeronáutica Civil investiga as causas da tragédia.
Fonte: Política Nacional
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