POLÍTICA NACIONAL
Ministro suspende condenações e Arruda pode ser candidato novamente


O ministro Nunes Marques , do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu duas condenações por improbidade administrativa do ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda . Com isso, ele recuperou seus direitos políticos e, neste momento, pode ser novamente candidato. Ele quer disputa uma vaga na Câmara dos Deputados na eleição deste ano pelo PL, mesmo partido do presidente Jair Bolsonaro.
Em julho, o presidente do STJ, o ministro Humberto Martins, havia suspendido as duas condenações da Justiça do Distrito Federal, liberando-o para disputar as eleições. Na última segunda-feira, o também ministro do STJ Gurgel de Faria, que era o relator dos pedidos na Corte, restabeleceu as duas condenações, tornando-o inelegível novamente. Ambos os fasos dizem respeito a fatos ocorridos quando Arruda foi governador, entre 2007 e 2010. Na época, ele foi alvo da Operação Caixa de Pandora, que apurou um esquema de corrupção.
A defesa de Arruda recorreu então ao STJ e pediu para os processos ficarem com Nunes Marques, em vez de ser realizado um sorteio entre os ministros para definir o relator. O argumento foi o de que Nunes Marques foi o relator de um outro caso, em que ele devolveu os direitos políticos ao ex-deputado Roney Nemer, também envolvido no escândalo da Caixa de Pandora.
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Fonte: IG Política


POLÍTICA NACIONAL
Delator da Lava-Jato, Paulo Roberto Costa, morre aos 68 anos


Morreu na tarde deste sábado, aos 68 anos, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. A informação foi confirmada ao GLOBO por familiares de Costa. A causa da morte não foi divulgada.
O engenheiro ficou nacionalmente conhecido por ter sido preso no âmbito da operação Lava-Jato, em 2014, e por ter sido delator de supostos esquemas de corrupção na estatal.
Em acordo de delação premiada firmado com o Ministério Público Federal, Costa revelou esquemas de enriquecimento ilícito que beneficiavam políticos. Delatou, entre outros, o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral e a ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney. Citou, ainda, nomes como o ex-senador Romero Jucá e o senador e atual ministro da Casa Civil Ciro Nogueira. Todos negaram as acusações à época.
Na ocasião da assinatura do acordo, Costa renunciou a cerca de US$ 23 milhões mantidos em contas na Suíça, à época bloqueados, além de mais US$ 2,3 milhões em Cayman. Na época, o ex-diretor devolveu R$ 79 milhões à Petrobras. Os prejuízos com os esquemas de corrupção foram calculados na ocasião em R$ 1,3 bilhão.
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Fonte: IG Política
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