CARROS E MOTOS
Veja 5 versões da Toyota Hilux que não temos no Brasil

A picape Toyota Hilux foi lançada no Japão em março de 1968, com a proposta de ser um veículo de carga mais sofisticado do que a média, incorporando características visuais e o ambiente na cabine dos carros de passeio. O que explica a origem do seu nome, que é uma combinação das palavras “High (alto)” e “Luxury (luxo)”.
A Toyota Hilux está em sua 8ª geração e ficou conhecia no mundo por conta de sua robustez, sendo transformada até em veículos militares improvizados em conflitos na África e Oriente Médio. O modelo é produzido em fábricas na África do Sul, Tailândia, Paquistão e Argentina, de onde vem a picape que é vendida no mercado brasileiro.
O modelo chegou ao Brasil no início dos anos 1990, com a abertura do mercado brasileiro aos importados. Em sua 5ª geração, vinha inicialmente do Japão, passando a ser feita na Argentina a partir de 1997. Confira abaixo as variações da Hilux que nunca foram oferecidas por aqui.
1 – Volkswagen Hilux

A 5ª geração da Toyota Hilux chegou a ser produzida entre 1989 e 1997 também na fábrica de Hannover (Alemanha) da Volkswagen, com o nome de Volkswagen Taro .
Praticamente idêntico ao modelo feito no Japão, recebia apenas os logotipos “VW” e era parte de um acordo entre os dois fabricantes para que a empresa alemã tivesse uma picape média em sua linha de veículos comerciais na Europa.
2 – Hilux Sport Rider

Nunca oferecida no Brasil, a 6ª geração da Hilux servia de base na Tailândia para o SUV Hilux Sport Rider , modelo produzido especificamente para o mercado local.
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Espécie de ancestral do atual SW4 , o modelo tinha uma carroceria construída pela empresa Thai Auto Works e era vendido como um produto oficial da marca japonesa em sua rede de concessionários.
3 – TRD Hilux 4000SL

A 7ª geração da Toyota Hilux era comercializada no mercado australiano na versão TRD Hilux 4000SL , que se destacava pelo visual e pelo conjunto mecânico inspirado nos carros esportivos.
As modificações eram feitas pela filial australiana da Toyota em unidades importadas da Tailândia. O coração do modelo era o motor 4.0 V6 a gasolina, que recebia um compressor volumétrico para desenvolver 306 cv e fazer a picape acelerar de 0 a 100 km/h em 7,2 segundos.
4 – Hilux de suspensão baixa

Independente do sistema de tração escolhido, a Toyota Hilux de 8ª geração montada na fábrica de Zárate (Argentina) sempre tem o conjunto de suspensão mais alto, previsto inicialmente para as variações 4×4.
Mas na Tailândia, onde a picape atual é vendida como Hilux Revo, o consumidor pode optar pela variação Z Edition . Com cabine dupla ou estendida, combina a suspensão baixa e a tração 4×2 com um motor 2.4 turbodiesel de 150 cv.
5- Hilux Revo Rocco

Além do visual reestilizado lançado no Brasil no final do ano passado, a Hilux é oferecida na Tailândia numa variação que recebe o nome de Revo Rocco.
Versão de topo da Toyota Hilux no país asiático, traz dianteira com grade e para-choque diferentes do restante da linha, além de molduras nas laterais e rodas com visual exclusivo.
O motor pode ser o 2.4 diesel de 150 cv ou o mesmo 2.8 turbodiesel de 204 cv da picape argentina, com tração 4×2 ou 4×4 e câmbio automático de seis marchas.


CARROS E MOTOS
Donos de veículos PCD esbarram em burocracia e não conseguem isenção do IPVA


A unidade da Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) de Santana do Parnaíba não está fazendo a liberação de documentos de veículos para pessoas com deficiência (PCD), que têm isenção do pagamento do IPVA , conforme denúncia feita à reportagem do Portal iG. A Ciretran é órgão regional que representa o Detran nos municípios.
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Segundo dois despachantes que conversaram com a reportagem e pediram para ter suas identidades preservadas, as análises para a liberação dos documentos de veículos PCD nessa unidade do Ciretran não estão sendo feitas , forçando que proprietários que tenham isenção do IPVA paguem a primeira parcela para retirar a certificação .
“Quando o processo for analisado e deferido, o veículo estará isento do IPVA. Porém, o que está acontecendo é que a Ciretran não está emitindo o documento do veículo, pois o processo ainda está constando no sistema como aguardando análise fiscal”, diz o despachante, que ressalta que alguns de seus clientes estão pagando o IPVA para retirar o documento do veículo, mesmo que tenham direito à isenção .
A reportagem do iG entrou em contato com o Detran-SP, que apesar de ter o Ciretran como órgão interligado, afirmou que a liberação dos documentos para garantir isenção de IPVA para veículos PCD é feita pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo.
O despachante que reportou a negativa ao iG afirma que acompanha a verificação dos documentos de um cliente desde janeiro. Até o momento de publicação desta matéria, segundo ele, o procedimento ainda aguarda análise fiscal.
“Para retirar o documento do veículo e poder circular livremente, unidades do Ciretran estão solicitando o pagamento do IPVA . Caso contrário, o proprietário ficará com o veículo guardado, sem uso, por não ter o documento para rodar ”, diz ele.
Este cliente específico, um homem que tem benefício de veículo PCD por ser responsável por uma criança com síndrome de Down, acabou pagando a primeira parcela do IPVA para ter a liberação do documento do veículo , que necessitava com urgência. “É uma negativa a algo de direito. Isso está previsto na portaria”, disse o contribuinte.
“O problema começou em janeiro. Depois de sete dias aguardando a liberação do documento PCD, paguei o IPVA, pois precisava do carro ”, acrescentou, reforçando que entrará com pedido de reembolso ao governo.
Consultada por nossa reportagem, a Secretaria da Fazenda explica que parte da força de trabalho que atua na liberação dos documentos faz parte do grupo de risco da Covid-19 – logo, estão afastados do trabalho, desfalcando a equipe que já acumula pendências. O órgão também afirma que problemas no sistema que isenta o IPVA para proprietários de veículos PCD podem atrasar o procedimento, que é simples. Neste caso, basta dar entrada com o processo novamente.
Mudanças para PCDs
Em julho de 2020, foram aprovadas mudanças para a categoria PCD , que entraram em vigor em janeiro de 2021. Segundo a Secretaria da Fazenda de São Paulo, cerca de 80% das pessoas que tinham benefício acabaram perdendo a possibilidade de adquirir veículos da categoria . O objetivo do órgão é evitar fraudes e mitigar a ação de quadrilhas que fraudavam laudos médicos para obtenção de desconto na compra de automóveis .
O Convênio ICMS 59/2020 estipulou que o benefício PCD para isenção de impostos ficará restrito a pessoas com deficiência de grau moderado ou grave, comprometendo total ou parcialmente as funções do corpo. A lei garante isenção de IPVA para pessoas com deficiência visual, mental, intelectual, severa ou profunda .
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