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Produtores sofrem com onda de calor e temem perdas irreversíveis

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Com temperaturas ultrapassando os 43°C em diversas regiões, produtores do Rio Grande do Sul relatam perdas irreversíveis nas lavouras de soja e milho. A ausência de chuvas significativas desde dezembro agravou a situação, especialmente para as plantações de soja precoce da safra 2024/25, que enfrentam ressecamento dos grãos e, em alguns casos, risco de perda total caso a estiagem persista.

De acordo com o último boletim da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a irregularidade das precipitações no estado tem comprometido o desenvolvimento das culturas. Áreas de soja semeadas em outubro já apresentam perdas consolidadas, enquanto o milho enfrenta restrições hídricas que impedem seu pleno desenvolvimento. Atualmente, cerca de 70% das plantações de soja no Rio Grande do Sul estão nas fases de floração e enchimento de grãos, períodos críticos que demandam maior disponibilidade de água.

A situação é ainda mais preocupante em municípios como Caxias do Sul, Erechim, Frederico Westphalen, Ijuí, Passo Fundo, Pelotas, Santa Maria, Santa Rosa e Soledade, onde o déficit hídrico e as altas temperaturas têm reduzido o porte das plantas e comprometido a produtividade. Em algumas localidades, produtores estimam quebras de até 50% na produção devido à seca prolongada.

A atual onda de calor intensifica as preocupações dos agricultores, que já enfrentaram desafios semelhantes em safras anteriores. No estado, 61 municípios declararam estado de emergência devido às condições climáticas adversas. A continuidade dessa situação pode resultar em impactos econômicos significativos para o agronegócio gaúcho, setor vital para a economia regional e nacional.

Diante desse cenário, é fundamental que produtores e autoridades monitorem de perto as condições climáticas e adotem medidas que possam mitigar os efeitos da estiagem e do calor extremo nas lavouras, visando assegurar a sustentabilidade da produção agrícola no estado.

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Leilão de touros Angus, Brangus e Ultrablack impulsiona nova fase da pecuária nordestina

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Com o avanço da agricultura, a pecuária amplia seus horizontes para uma nova fronteira: o Nordeste brasileiro. Atenta às tendências do mercado, a VPJ Pecuária investe em terras na região para um amplo programa de produção de bezerros de corte e anuncia o 1º Leilão VPJ Nordeste. O evento oferecerá a criadores e investidores da região acesso à mais alta qualidade genética do país, com touros para cruzamento e bezerras destinadas à formação de novos rebanhos puros de origem das raças Brangus, Ultrablack e Aberdeen Angus.

No dia 29 de março, durante a Exporingo’ 2025, serão ofertados pela VPJ Pecuária 30 touros e 50 bezerras das raças Brangus, Angus e Ultrablack, além de doadoras de destaque do rebanho VPJ. O remate será transmitido pelos portais Agreste Leilões, MF Leilões e Lance Rural.

A Exporingo se consolidou como uma das maiores exposições agropecuárias do Nordeste, reunindo produtores e investidores em busca de inovação e alta performance produtiva. No evento, a VPJ Pecuária apresentará um recorte do que há de mais avançado em três décadas de seleção e melhoramento genético.

O Brangus VPJ, em especial, se destaca como a grande aposta para o desenvolvimento da pecuária nordestina, graças à sua resistência, adaptabilidade e alto desempenho produtivo, mesmo sob as condições desafiadoras do semiárido.

“As três raças, protagonistas do mercado de carne premium no Brasil, oferecem grandes oportunidades de investimento, com uma valorização diferenciada pela qualidade da produção”, destaca Valdomiro Poliselli Júnior, que investe em fazendas na região para estruturar um grande projeto de pecuária extensiva de Brangus e Nelore.

Brangus: o “Ouro Negro” do Nordeste

O Brangus conquistou esse apelido entre os produtores nordestinos por sua adaptabilidade ao semiárido, precocidade e qualidade de carcaça e carne, fatores essenciais para atender à crescente demanda do mercado. A VPJ Pecuária, que seleciona Brangus há pouco mais de uma década, na unidade no interior de Goiás, aposta na semelhança climática entre o estado e o semiárido nordestino para garantir eficiência produtiva e adaptação dos animais.

Segundo Poliselli, o Brangus tem potencial para remodelar a pecuária nordestina, tornando a produção competitiva em relação aos cortes premium de outras regiões, fortalecendo o setor e criando novas oportunidades para os pecuaristas.

Além do mercado de carne premium, o Brangus também se destaca na vaquejada nordestina, onde o “boi preto” é altamente apreciado pelos competidores.

Sobre a VPJ Pecuária

Pioneira no cruzamento industrial e confinamento no Brasil Central desde 1995, a VPJ Pecuária combina tradição, tecnologia e a melhor genética americana para qualidade de carne. A empresa detém um avançado núcleo de melhoramento genético no Texas (EUA) e lança mão de modernas tecnologias, como a genômica, ultrassonografia de carcaça e testes de adaptabilidade, produzindo touros e matrizes Angus, Brangus e Ultrablack altamente valorizados e de performance comprovada, além do seleto time de reprodutores em coleta nas centrais de inseminação. Sempre à frente do setor, Valdomiro Poliselli Júnior se destaca pela precisão cirúrgica em antecipar e responder às demandas emergentes da pecuária moderna.

Fonte: Pensar Agro

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